Amocão
A pele se
Abre ao
corte.
Aprofunda o tempo
Que transborda morte.
As coisas se sabem coisas.
O terrível do amor
Se sabe sorte.
O brilhonada
Do espelho nada sabe.
Sabe tem quatro letras
E será o nome do meu próximo cão
Então direi
Sabe sabe das coisas
Que eu não sei:
Por que lambe o tempo
Que espalha do corte
Vermelho
Da minha mão?
Por que não sei
quarta-feira, novembro 18, 2015
quinta-feira, novembro 12, 2015
domingo, novembro 01, 2015
domingo, setembro 13, 2015
quinta-feira, junho 11, 2015
:: Um corpo a mar ::
Olhar para
o céu
Olhar para
as estrelas.
Olhar para
o trânsito dos carros.
Olhar para
os corpos
Jogados no mundo.
O mundo nos corpos.
Afundar a cabeça no mar.
Olhar para
o mar.
Olhar para
as estrelas do mar.
Olhar para
o trânsito dos peixes
Olhar para
os corpos
Jogados no mar.
O mar nos corpos.
Afundar a cabeça
Num copo.
Olhar para
o céu
Olhar para
as estrelas.
Olhar para
o trânsito dos carros.
Olhar para
os corpos
Jogados no mundo.
O mundo nos corpos.
Afundar a cabeça no mar.
Olhar para
o mar.
Olhar para
as estrelas do mar.
Olhar para
o trânsito dos peixes
Olhar para
os corpos
Jogados no mar.
O mar nos corpos.
Afundar a cabeça
Num copo.
Assinar:
Postagens (Atom)