Desde sempre.
No meu canto quando durmo
encostado padecido
destrilho seu corpo em mente
com monossílabos e silêncios.
Poli com habilidade nossa fuga
dedilhei voraz para que
seus sons viessem leves
nas suas garras, adormecido como um finco, um espinho reto cheio de opinião,
rendo carinhos em outras línguas
e câmbio pardo em cor.
é traçando seus declives que
descubro em mim amor.
....................ardor
....................................calor.
.........fulgor.
...............................................................................................................dor.
Um comentário:
"pergunte ao seu orixá ..."
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