terça-feira, novembro 11, 2008

se disperde
meus pêlos, as unhas, olhares
meus respiros,
o contato, o auto contato.
a linhapele.

o sabor franjo dum guaraná e
as tantas escadas duma cidade que me alucinam.

eu se me disperco.
rogado, acerca, suportado,
em tempos, dissabor.

no entanto


por outro lado
se me a faca.

se me habito,
cadê meu cada qual?

5 comentários:

Walmir disse...

essas obscuridades inalcancaveis s'o podem mesmo pouco revelar-se atraves da poesia. Muito bom, mano blogueiro, poeta.
Passei uns tempos sem vir cah, apalavrado com rigores de encenacao, mas estou de volta.
Grande abraco

ֹmarcos coletta disse...

quantos se....

se me perco em suas linhas..

Anônimo disse...

nu q crise

Anônimo disse...

ando com uma falta d inspiração do caralho. mas registro q t li. é isso q vale, né naum?!

(muitas coisas me fizeram mais concreto; ia ser tão bom se cada um tivesse a sua felicidade e não se incomodasse com a da gente, né!?)

mas como disse o tom: sei q ainda vou voltar! não vai ser em vão!

Laura Cohen disse...

Uau! Adorei o blog. Voltarei mais vezes!