em estanque!
o que mesmo sempre pedia, a mãe,
afiando a faca?
o som afinado em indas e vindas e
o paradeiro nos meus olhossurpresa
o sol a pino a queimar-me no canto de fora,
no jardim das minhas pernas.
a mãe tocando seu violino e
a galinha em asassufoco
a faca aguçada,
na orquestra de talheres à mesa.
em estaca!
o que mesmo sempre pedia, eu,
brotando em lágrimas?