Assis Benevenuto
terça-feira, janeiro 27, 2009
se me escapa a faca.
sempre,
os bolsos em vômito,
os buchos.
essa capa se me abarca,
anjos de ruas escuras e sujas,
dessas asas impossíveis.
e tudo se me acalma ao
prostrar-me em tuas costelas,
essa armadilha.
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