segunda-feira, outubro 30, 2006

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Folha branca invisível que me espera naquilo que ainda não existe e que logo quando nasce morre. Natimorto.
Ouçamos a música!!!
É a solução. Porque o mundo gira como um vinil. Tudo não passa de som. Mesmo no vácuo.
Procuro nos recortes, meus recortes, cortes, pedaços de mim, uma logicidade. Quero contar uma história. Disseram-me que ela já esta contada, mas insisto.
Ela é tão linda. Nua.
Hoje estou visivelmente impossível.

Um comentário:

Anônimo disse...

Juninho,

Parece que é assim; a gente vai se fazendo, desconstruindo e tentando se refazer... na folha branca, lisa, em branco.

Rosa