quarta-feira, outubro 24, 2007

pequenas confissões

É como no boxe,
Vivo sob a precisão de um soco.

Não tem erro.
o sono chega para todos
e lá terei meu respiro maternal
essa metade ancestral.

Pluie, tu peut pleurer sur moi?
Merci, t´est l´unique!
Et moi, laquelle que d´une forme ou d´autre aime et souffre mais aussi suis-je une petite rue qui n´a pas la fin.


A espiração.


Meu próprio traço. A inpiedade.

O calendário, meu auto-dia, meu auto-mês, essa via-expressa de amor.


e tudo mais

2 comentários:

Walmir disse...

Caro Assis,
lindo poema, bela e insólita reflexão, multifaceta até a incompreensão completa em racionalidades.
Paz e bem

Arnaldo Sobrinho disse...

Belo, como sempre. A cada dia gosto mais do seu texto. Impiedoso, mesmo. Respirei, por aqui, "se você vai sair, eu chovo...". À bientôt!