É como no boxe,
Vivo sob a precisão de um soco.
Não tem erro.
o sono chega para todos
e lá terei meu respiro maternal
essa metade ancestral.
Pluie, tu peut pleurer sur moi?
Merci, t´est l´unique!
Et moi, laquelle que d´une forme ou d´autre aime et souffre mais aussi suis-je une petite rue qui n´a pas la fin.
A espiração.
Meu próprio traço. A inpiedade.
O calendário, meu auto-dia, meu auto-mês, essa via-expressa de amor.
e tudo mais
2 comentários:
Caro Assis,
lindo poema, bela e insólita reflexão, multifaceta até a incompreensão completa em racionalidades.
Paz e bem
Belo, como sempre. A cada dia gosto mais do seu texto. Impiedoso, mesmo. Respirei, por aqui, "se você vai sair, eu chovo...". À bientôt!
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