segunda-feira, março 31, 2008

As balas no meu corpo
ainda quente
lírios em vão.
Enquanto as paredes choravam
eu te caía sobre minha pele
num roseiral mirim roubado.

o poema sangrando.

o corpo em bala
as balas do meu corpo
em vão seu lírio chorava nas paredes
ainda quente minha pele caía.
te.
roubei o roseiral mirim

3 comentários:

ֹmarcos coletta disse...

borboletas se desencasulam em mim...

Anônimo disse...

Menino, tenho de dizer: adorei isso aqui!

Beijos.

Renato Ziggy disse...

Eu acho mto interessante essa sua forma de brincar com as palavras. Mas as lacunas me provocam uma certa tensão, porque sempre fica uma coisa no ar, que não sei bem o que é. Vai ver eu racionaliza demais, né? Abração, Assis!